Pode Crê

Por que Mataram Charlie Kirk?

Clecio Almeida Season 1 Episode 9

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A tragédia que abalou o movimento conservador nos Estados Unidos chega ao Pode Crer em uma edição especial carregada de emoção e reflexão. Prestamos nosso tributo a Charlie Kirk, cristão convicto, ativista, esposo e pai de família, assassinado aos 31 anos durante um evento universitário em Utah.

Compartilhamos quem foi este jovem líder que fundou a Turning Point USA, uma das mais influentes organizações conservadoras voltadas para estudantes universitários americanos. Charlie não era apenas um comunicador talentoso, mas um homem que acreditava profundamente que fé e política estavam entrelaçadas, e que viver a fé cristã significava defender seus valores na esfera pública.

O que mais impressionava em Charlie era sua disposição para o diálogo. Enquanto muitos fogem do confronto de ideias, ele deliberadamente criava espaços para debate nos campi universitários, oferecendo microfone a qualquer um que quisesse questioná-lo. Mesmo diante de hostilidade e insultos, mantinha a compostura, sem jamais incitar violência. A ironia trágica é que, enquanto sua arma era o microfone para amplificar ideias, seu assassino usou uma arma de fogo para silenciá-lo permanentemente.

Para além de sua voz pública, Charlie deixa um legado ainda mais significativo: uma vida familiar centrada em Cristo. Com sua esposa Erica, construiu um lar baseado na oração e no estudo da Palavra. Deixa dois filhos pequenos que, esperamos, cresçam sabendo que seu pai viveu e morreu defendendo suas convicções.

Que possamos aprender com o exemplo de Charlie Kirk - não apenas com suas ideias, mas com sua coragem de dizer "sou de Cristo e vivo para Ele" em um mundo cada vez mais hostil à fé cristã. Você acredita que o diálogo ainda pode superar a violência em nossos tempos? Compartilhe este episódio e suas reflexões sobre o poder das palavras contra o poder das armas.

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Speaker 1:

Olá, tudo bem, pessoal, Sejam bem-vindos, sejam bem-vindas a esse podcast edição especial. Eu não gostaria que fosse assim. Gostaria sempre de ratificar a leveza do pode crer, mas a leveza não significa necessariamente superficialidade e nem desprendimento da realidade. Por isso preciso tocar nesse assunto Hoje. Quero homenagear a vida e o legado de Charlie Kirk. Quem clicou nesse episódio já sabe que estou aqui para honrar a vida de Charlie Kirk, esposo, pai cristão e uma voz de resistência às ideologias e doutrinação ante Deus, ante Cristo. Pela manhã eu ouvi Caio Coppola fazer uma alusão ao assassinato de Charlie Kirk. Ele disse que estava com raiva, frustrado e revoltado, Mas ele também disse que não deixaria que a emoção pudesse contaminar o seu discurso. Eu faço das palavras de Coppola as minhas palavras e quero deixar a emoção de lado para falar da vida e legado de Charlie Kirk. Quem foi Charlie? Charlie era fundador da Turning Point USA, uma organização conservadora focada em estudantes universitários aqui nos Estados Unidos. Ele tinha 31 anos, casado com Erica desde 2021. Tinha dois filhos, uma filha de 3 anos e um filho de 1 ano. Charlie era cristão convicto. Em várias declarações públicas ele dizia que Jesus derrotou a morte para que ele pudesse viver.

Speaker 1:

Charlie foi assassinado em um evento universitário aqui em Utah. Para ele, fé e política estavam entrelaçados. Ele acreditava que viver a fé implicava defender valores cristãos na esfera pública. Uma das qualidades dele é que ele não fugia do debate. Aliás, ele montava um cenário exatamente para o debate.

Speaker 1:

Ele ia aos campos das universidades americanas, sentava-se ao centro, colocava o microfone à disposição de quem quisesse perguntar ou argumentar algum ponto de vista. Assim nasciam debates e ideias que eram formuladas geralmente sob as vistas de uma plateia de jovens, com ou sem princípios cristãos. O que eu percebia na maioria das vezes é que as pessoas que pensavam diferente dele usavam o microfone para gritar palavras de baixo calão, ofensas pessoais à aparência dele ou tentar ridicularizá-lo. Aliás, uma tática antiga de pessoas que não têm argumento buscam sempre desqualificar a pessoa para que tudo que ela diga não tenha impacto. Mas Charlie era hábil debatedor, nunca se deixava bater por qualquer ofensa. Eu o acompanhava e eu nunca vi nos seus debates ele pregando qualquer ato de violência, Mesmo quando a audiência era majoritariamente conservadora. Ele sempre pedia respeito àqueles que pensavam diferente dele quando usavam o microfone. Por isso o argumento de que quem implanta violência colhe violência não se aplica a Charlie. Eu não vou aqui demonizar o bairro de onde eu vim, mas não posso omitir de que o verbo era pouco usado quando se tratava de discordâncias entre indivíduos, Até que fui passar uma temporada na casa da minha tia. Eu me lembro que houve um festival de música e duas bandas disputavam.

Speaker 1:

A final, A banda predilata dos alunos ficou em segundo lugar e houve um revoar de manifestações. Eu pensei isso vai acabar em quebra-pau. As duas bandas se encontraram na porta da saída e as suas respectivas torcidas idem. Eu fui acompanhando aquilo, já esperando briga e pensando de que lado eu estaria, Mas aconteceu algo que eu nunca tinha visto antes. Eles usaram o verbo, Debatiam com palavras e à medida que um argumento era mais convincente que o outro, as pessoas gritavam em apoio ou outros vaiavam. Eu descobri o poder das palavras de que a caneta, e hoje o microfone é mais forte do que o punho. Quando as pessoas esgotam seus argumentos, eles usam a violência como meio. Foi isso que fizeram com Charlie.

Speaker 1:

A cena da morte dele é algo emblemático e revoltante. Quando ele pegou o microfone para responder uma pergunta, alguém o calou com um tiro no pescoço. Na arma de Charlie era o microfone que ampliara sua voz para que seu argumento fosse ouvido pelo máximo de pessoas possíveis, Mas a arma de quem estava do outro lado era de fogo para calar a voz de quem pensava diferente dele. Até esse momento o FBI não conseguiu prender o assassino. Então ainda não sei, nesse caso, qual foi a motivação, mas eu posso imaginar que alguém que leva uma arma para um debate verbal só pode ser fraco, frustrado, medíocre e desprovido de inteligência suficiente para uma conversa com alguém que pensa diferente dele. Microfone versus arma, Palavras versus violência Eu quis salvar a minha vida.

Speaker 2:

Eu sou um santo, eu dei a minha vida a Cristo, a decisão mais importante que eu já fiz. Então você acredita que a Bíblia é real? Sim, eu acredito que a Bíblia é verdadeira e real. E por que isso? Bem, eu poderia te dar a resposta técnica não houve nenhuma descoberta arqueológica que contradiz a verdade da Bíblia. E, claro, a sabedoria E a ressurreição é o ponto de vista do meu acreditamento que Jesus nasceu do cemitério para que possamos viver, o que torna a mitologia cristã real. Então, isso não é mitologia, mas é teologia. Se o Gênesis 1.1 e a ressurreição são verdadeira, qualquer coisa na Bíblia é possível. Você está olhando para o maior milagre. O maior milagre é a criação E o fato de que Jesus nasceu dos mortos. E eu digo, como você sabe que Jesus nasceu dos mortos, bem, mostre-me outra história histórica, de uma história em que tantas pessoas morreram voluntariamente, uma morte brutal por um mentiroso, cada pessoa em seu meio, a gente vai ver.

Speaker 1:

Não sei se você entendeu, mas se não permita-me sumarizar, ele disse que Jesus salvou a vida dele e, de maneira apaixonada e firme, mesmo sendo inquirido por um satanista, disse que a Bíblia não é mitologia mas teologia e que todos os discípulos que foram martirizados não morreriam se Jesus não fosse Deus. Muitos conheciam Charlie como fundador da organização Turning Point USA, como ativista cheio de energia, sempre presente em universidades e redes sociais, mas por trás do microfone havia um homem simples, um marido, um pai. Ele nasceu em 1993 e em poucos anos construiu um movimento que impactou milhões de jovens. Mas mais do que isso, construiu uma família. Em 2021 ele se casou com Erika, sua parceira de vida, de fé e de sonhos. Juntos tiveram dois filhos, uma filha e um filho, pequenos ainda, mas já rodeados de amor e pela fé que seus pais compartilhavam.

Speaker 1:

Mas se há algo que podemos destacar em Charlie, além da sua voz pública, é a sua vida privada. Ele amava profundamente a sua esposa, erika. Ela, por sua vez, não era apenas sua companheira de vida, mas também uma mulher de fé engajada que acreditava nos mesmos valores espirituais de Charlie. Juntos construíram um lar cristão centrado em oração, em estudo da palavra e em compromisso com Deus, e talvez seja esse o legado mais bonito mostrar que a maior vitória de um homem não está no palco ou atrás de um microfone, mas dentro de casa, no modo como ama a sua família.

Speaker 1:

Charlie partiu cedo demais, aos 31 anos, sua vida foi interrompida de forma trágica e cov. Seu legado continua nas pessoas que ele inspirou, continuando os jovens que ouviram sua mensagem de coragem. Continua na sua esposa e nos seus filhos, que carregam o sangue e o espírito de sua fé. Seu legado não está apenas em discursos, mas no exemplo de alguém que não teve medo de dizer sou de Cristo e vivo para ele. Nem todos que ouvem o Pode Crer são cristãos e eu tenho profundo respeito por eles. Mas, como Charlie, minha perspectiva sobre a vida será sempre sob as lentes da Bíblia, que é a minha regra de fé e prática. Deus abençoe o Brasil e Deus guarde Érica e seus dois filhos, seu filho e sua filha, e que Deus possa receber Charlie em seus braços e que ele possa desfrutar de tudo aquilo que ele sempre sonhou enquanto estava no plano terrestre. Este é o meu tributo a Charlie Kirk.

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